Para
confeccionarmos o Robô dividimos o grupo da seguinte maneira:
Parte Elétrica:
Beatriz
Haga, N°03
Hellen Mayumi,
N°13
Luana Porto,
N°29
Parte
mecânica:
Raffaela
Nicoliello, N°35
Vitória
Naldi, N°40
·
Construção:
Para
construir nós utilizamos papelão e cortamos com estilete para ser ao chassi do
Robô, as rodas traseiras foram feitas de CD´s que estavam já sem utilidade, que
foram encapados com fita isolante para que não patinassem. Ao invés de
comprarmos o Kit do Betone nós optamos por reaproveitar alguns materiais dos
robôs de irmãos das integrantes do grupo: o motor, eixo e a fiação elétrica usada
foram comprados do Kit do Betone pela aluna Mirella Nicoliello Biondi (1). A
roda da frente foi reaproveitada do Robô da aluna Lara Naldi (2).
A construção
foi feita pelas alunas Raffaela e Vitória com auxilio de Arides Castilho,
namorado da aluna Raffaela, que ficou responsável pela solda dos fios
elétricos. Para construir usamos de base o Projeto do Robô Gladiador (3) e
também no estudo de blogs de grupos dos anos anteriores(4);(5), principalmente
o do Grupo 4 de 2015 (6) campeão na prova do 8 e novo recorde para escola.
·
Dimensões:
As dimensões
do nosso robô se encaixam na pedida pelo projeto, encontrada no arquivo
“Dimensão do Robô” (7).
(8)
·
Problemas e soluções:
Inicialmente
o robô não estava conseguindo andar porque a plataforma de cima onde está preso
o motor não estava entrando em perfeito contato com a roda de CD, para resolver
isso prendemos dois clipes de papel com um elástico para deixar firme o papelão
com o motor na roda.
Outro problemas que observamos é a falta de
atrito na roda de CD com o motor, para isso encapamos com fita isolante. Depois
de encapado notamos que a fita tinha ondulações que enroscavam e não deixavam o
CD rodar bem, então com o auxilio de uma tesoura retiramos a superfície das
ondulações, e funcionou.
·
Grandezas físicas:
Movimento: Em relação ao movimento podemos
citar a energia cinética, que se relaciona ao estado de movimento do robô; ou a
força de atrito que é uma força contrária à força que tende a colocar o corpo
em movimento, no entanto, quando o robô tende a entrar em movimento, o atrito
tende a deixar ele parado, mas a aceleração é maior e então o robô se
movimenta, podendo assim tentar completar a prova do 8 e tentar vencer do
oponente.
Forcas: Devido
a interação da parte elétrica com a mecânica do robô, é possível perceber uma força
eletromagnética que une as duas partes, fazendo que haja uma interação entre a
carga, campo e o potencial elétrico.
Quantidade
de movimento: ~0,138
kg . m/s
Ddp e
corrente elétrica:
9,2 A
Velocidade
media do robô: 0,30
m/s (3,26=1m)
·
Por que é “Robô Gladiador” e não
“Carrinho Gladiador”?
Pois um
carrinho não precisa de controle elétrico, basta a carcaça do objeto. Já um
robô é controlado por um sistema elétrico, que é responsável pelo processamento
do que devera fazer. Como ele é controlado por um sistema elétrico, deixa de
ser apenas um carrinho e passa a ser um robô (9)
Em 1924,
surgiu o primeiro modelo de robô mecânico. Roy J. Wensley, engenheiro elétrico
da Westinghouse, desenvolveu uma unidade de controle supervisionada. O
dispositivo podia, utilizando o sistema de telefonia, ligar e desligar ou
regular remotamente qualquer coisa que estivesse conectado a ele. Três anos
depois, ele criou o Televox, um pequeno robô com aspecto humano que conseguia
executar movimentos básicos, de acordo com os comandos de seu operador. (10)
Referencias:
(1) Aluna Mirella Nicoliello Biondi, do
3°A do ano de 2014, Grupo 4, Irmã da integrante Raffaela Nicoliello.
(2) Aluna Lara Naldi, do 3°B do ano de 2010,
Irmã da integrante Vitoria Naldi.
(3) Projeto encontrado no Blog
(7) Arquivo encontrado no blog